Fiz um release institucional caprichado. Com vírgulas, dados, exemplos e qualidades. Tudo bem objetivo, claro e sucinto – do jeito que jornalista gosta. Enviei. A resposta não tardou. A jornalista me encaminhou um texto de outra empresa e escreveu que desejava o release naquele formato.
Para mim, ela precisava de um texto com mais ou menos o mesmo número de caracteres, parágrafos e com estrutura semelhante. Achei estranho, mas fiz o que foi pedido. Alterações feitas e email enviado. Pronto!
Resultado: meu milagre se transformou em carma. Minha vontade era mandá-la catar coquinho (mentira, eu não pensei em nada bonitinho). Respirei. Pelo cliente, modifiquei mais uma vez meu texto... Pelo cliente. Depois dessa, vou mandar meu cv para a revista com esse release no portfólio. Com certeza, irão me contratar.
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